sábado, 7 de março de 2015

Coisas doces

Vou cuidar de coisas doces,
da calma do doce regato,
da mansidão das borboletas.

Ficarei leve,
vento  em fina sintonia,
alegoria enfeitada,
doce acometimento.



Óleos vegetais,
sabores marginais,
conversas imateriais,
ventos dominicais,
saudades saudosistas
do vento manso.

Do vento e do tempo,
das coisas de minha casa,
de minha gente.

Do vento,
do ar
e da poesia primaveril,
pois isso deixa-me leve,
leve jovialidade do meu ser
que quer levitar.


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